Reflexão e análise das políticas e práticas inovadoras, à luz das representações sociais e da necessidade de uma educação intercultural na formação inicial de professores
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Resumo
A exclusão social e cultural é um dos maiores fenômenos que colocam em crises as relações de uma sociedade, que define suas prioridades educacionais em um quadro regulamentar com base neoliberal. A formação dos futuros professores exige incorporar em seu quadro de valores os ideais democráticos de respeito mútuo. Se considerada dita falha como fratura da relação entre educação, sociedade, migração recente e povos indígenas. Precisa-se um olhar critico das práticas pedagógicas de formação inicial de professores para o desenvolvimento da integração cultural como um valor desejável, visando suas inovações em educação na pesquisa e análise da política educacional nesta área.
Em contribuições teóricas coletadas em pesquisas anteriores, refletimos sobre a responsabilidade da formação inicial de professores sobre questões da formação em e para uma prática inovadora do currículo intercultural, que considere as representações racistas e xenófobas de nossos estudantes de pedagogia, visando permitir-lhes a formação dum sistema de convivência democrática da escola, de aceitação e respeito mútuo.