Modernidade Africana. É preciso vir ao fim do mundo para descobrir as coisas mais actuais e extraordinárias
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Resumen
Angola e Mocambique, grandes territorios da África subsariana testemunharam um impulso desenvolvimentista significativo no período entre o final da II Guerra Mundial e a revolucáo democrática que transformou Portugal no 25 de Abril de 1974, conduzindo a independencia desses países no ano seguinte. Esta corrente apostada no desenvolvimento teve lugar num processo tardio de afirmacáo colonial, desenvolvido no quadro político do Estado Novo. Este trabalho debruca-se sobre a producáo arquitetónica edificada nas cidades de Angola e Mocambique, projetada e construida a partir dos anos 50. Destacam-se a modernidade dos programas arquitetónico, urbano e social e, também, a pesquisa formal e tecnológica que a fundamentou.
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Cómo citar
Tostoes, A. (2017). Modernidade Africana. É preciso vir ao fim do mundo para descobrir as coisas mais actuais e extraordinárias. AUS - Arquitectura / Urbanismo / Sustentabilidad, (17), 4–10. https://doi.org/10.4206/aus.2015.n17-02
Número
Sección
Artículos