Design Practices in the Rio Gregorio Indigenous Land in the Brazilian Amazon Forest

Main Article Content

María Ayara Mendo-Pérez

Abstract

To prepare this research, we start from the fieldwork conducted in 2016 in the Rio Gregorio Indigenous Land (TIRG), located in the Brazilian Amazon Forest. The main goal is to document forms that can contribute to the study of their spatialities and, thus, to the affirmation of Amerindian knowledge in the academic field of architecture and urbanism. Under the participatory observation method, we listened to the Yawanawá narratives, which highlight their role in regional architectural and landscape design. The conclusions underline the urgent need to update the conceptualizations and visions in an academic and research debate, considering the active and influential knowledge and practices of Amerindian spatial design in the production of landscape and architecture in contemporary times.

Article Details

How to Cite
Mendo-Pérez, M. A. (2024). Design Practices in the Rio Gregorio Indigenous Land in the Brazilian Amazon Forest. AUS - Arquitectura / Urbanismo / Sustentabilidad, (35), 53–62. https://doi.org/10.4206/aus.2024.n35-07
Section
Artículos
Author Biography

María Ayara Mendo-Pérez, Escuela Politécnica Superior, Universidad de Alicante, Alicante, España.

Arquitecta, Universidad de Alicante, Alicante, España.

Doctora en Planeamiento Urbano y Regional, Universidad Federal de Río de Janeiro, Río de Janeiro, Brasil.

Profesora de Proyectos Arquitectónicos, Escuela Politécnica Superior, Universidad de Alicante, Alicante, España.

References

Aquino, T. e Iglesias, M. (1994). Kaxinawá do Rio Jordão: história, território, economia e desenvolvimento sustentável. Rio Branco: Kenê Hiwê/Comissão Pró-Índio do Acre, v. 1. 277.

Balée, W. (2008). Sobre a Indigeneidade das Paisagens. Revista de Arqueología, 21, n.2: 09-23.

Baniwa, D. (2021). Ficções coloniais. Revista Zum (20). Instituto Moreira Salles.

Bonfante, G. y Helene, D. (2023). A casa, a metafísica referencial e a descolonização ideológica da arquitetura e do urbanismo”. Revista Periódicus, 1(18): 05–24. https://doi.org/10.9771/peri.v1i18.49918.

Camargo-Tavares, L. (2013). Phonology, Morphology, and Syntax of Nominal Expressions in Yawanawa (Pano). Tesis de Master, Universidad Federal de Rio de Janeiro.

Cançado, W. (2019). Sob o pavimento, a floresta: cidade e cosmopolítica. Tesis doctoral, Universidade Federal de Minas Gerais. http://hdl.handle.net/1843/35246.

Derenji, J. “Indígena”. (2002). En: Montezuma, Roberto. Arquitetura Brasil 500 anos. Uma invençao reciproca. Recife: Universidade Federal de Pernambuco.

Heckenberger, M., Petersen, J. y Neves, E. (1999). Village Size and Permanence in Amazonia: Two Archaeological Examples from Brazil. Latin American Antiquity. 10 Vol. 4, 353-376. https://www.researchgate.net/publication/248329217_Village_Size_and_Permanence_in_Amazonia_Two_Archaeological_Examples_from_Brazil.

Heckenberger, M., Russell, C., Fausto, C., Toney, J. R., Schmidt, M. J., Pereira, E., Franchetto, B. y Kuikuro, A. (2008). Pre-Columbian urbanism, anthropogenic landscapes and the future of the Amazon. Science, 321(5893): 1214-1217. https://doi.org/10.1126/science.1159769.

Jacques, P. B. (2021). Pensamentos selvagens: montagem de uma outra herança. Vol. 2. Salvador: EDUFBA.

Jecupé, K. W. (1998). A Terra dos mil povos: história indígena do Brasil contada por um índio. 2ª ed. São Paulo: Peirópolis.

Kopenawa, D. y Albert, B. (2015). A queda do céu: Palavras de um xamã yanomami. São Paulo: Companhia das Letras.

Krenak, A. (2019). Ideas para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras.

Krenak, A. (2021). Brasil y el mundo, hoy y mañana. Aisthesis, (70): 251-262. https://dx.doi.org/10.7764/aisth.70.11.

Lemos, C., (1979). Arquitetura brasileira. São Paulo: Melhoramentos.

Mariano Filho, J. (1942). Acerca dos copiares do nordeste brasileiro. Río de Janeiro.

Mendo Pérez, M. A. (2022a). Entre a dança e a arquitetura das mulheres Yawanawá: práticas espaciais indígenas na contemporaneidade. PosFAUUSP, 29, (54). https://doi.org/10.11606/issn.2317-2762.posfauusp.2022.176960.

Mendo Pérez, M. A. (2022b). Montajes impuros de una arquitectura cuyo nombre es Floresta. V!RUS, Diciembre. http://www.nomads.usp.br/virus/papers/v25/656/656es.php.

Monte-Mór, R. (1989). Extended Urbanization in the industrializing periphery: notes on Brazil. Association of American Geographers Annual Meeting. Baltimore. Anais AAG.

Moassab, A. (2019). Os desafios de introduzir as categorias gênero e raça no ensino de arquitetura e urbanismo. Epistemologias do Sul, Foz do Iguaçu, v. 3, n.2: 134-153. https://revistas.unila.edu.br/epistemologiasdosul/article/view/2478.

Moassab, A. (2020). De que lado a arquitetura está?: reflexões sobre ensino, tecnologia, classe e relações raciais. Revista Projetar - Projeto E Percepção Do Ambiente, 5(1): 08–19. https://doi.org/10.21680/2448-296X.2020v5n1ID19142.

Neves, E. G.; Castriota, R. (2023). Urbanismos tropicais. PISEAGRAMA, Belo Horizonte, edição especial Vegetalidades, p. 64-73, set.

Novaes, S. C. (1983). Habitações indígenas. São Paulo: Nobel/Edusp.

Ribeiro, B. G. (1986). Suma etnológica brasileira 2. Tecnologia Indígena. Petrópolis: Vozes/Finep.

Rudofsky, B. (2020). Arquitectura sin Arquitectos. Una breve introducción a la arquitectura sin pedigrí. Pepitas de calabaza, Logroño.

Sá, C. C. (1979). Habitações indígenas. Encontros com a Civilização Brasileira, Río de Janeiro, n.12, p.129-142.

Saia, L. (1978). Morada paulista. 2.ed. Sao Paulo: Perspectiva.

Santos, P. F. (1981). Quatro Séculos de Arquitetura. 2.ed. Rio de Janeiro: IAB.

Schlee, R. A. (2012). A contribuição dos arquitetos para o estudo da morada indígena. Ciência & Ambiente, 45. 78-90.

Tavares, R. y Helene, D. (2021). Indisciplina Epistemológica: Viradas metodológicas para o campo da Arquitetura e Urbanismo. Indisciplinar, 7(2): 232–277. https://periodicos.ufmg.br/index.php/indisciplinar/article/view/38147.

Tavares, P. (2020a). Memoria da Terra: arqueologias da ancestralidade e da despossessão do povo Xavante de Marãiwatsédé. 1. ed. Brasília: Ministério Público Federal, v. 1. 215p.

Tavares, P. (2020b). A capital colonial. Revista Zum, (28 de julio de 2020). https://revistazum.com.br/ensaios/acapital-colonial/.

Tavares, P. (2022). Derechos no humanos y otros ensayos acerca de la arquitectura del bosque. Bartlebooth, Madrid.

Twitchin, M. (2021) On Repair, Performance Research, 26:6, 54-61, https://doi.org/10.1080/13528165.2021.2059162.

Veríssimo, F. S. y Bittar, W. S. M. (1999). 500 anos da casa no Brasil. As transformações da arquitetura e da utilização do espaço de moradia. Río de Janeiro. Ediouro1999.

Vinnya, A. L., Pinedo, M. L. y Teixeira, G. de A.(2007). Costumes e Tradições do Povo Yawanawá. Belo Horizonte: FALE/UFMG.

Viveiros de Castro, E. (2016). El nativo relativo. Avá, (29): 29-69. http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1851-16942016000200002&lng=es&tlng=es.

Weimer, G. (2005). Arquitetura popular brasileira. São Paulo: Martins Fontes.

Xakriabá, C. (2020). Amansar o giz. Revista Piseagrama, 14: 110-117. https://piseagrama.org/amansar-o-giz/.

Yawanawá, P. (2017). Plano de vida Yawanawá. Portal Tarauacá, 19 de abril. http://www.portaltarauaca.com.br/2017/04/19/tarauaca-plano-de-vida-yawanawa/.